sexta-feira, 24 de março de 2017

MINI CONTO DE TERROR: A Irmã

Meu Nome é Felips...
Eu passei todo o dia trabalhando e estava dormindo tranquilo em casa,até que meu filho me acordou na madrugada e disse que sua irmã queria dormir com ele,eu deixei.
Passaram-se alguns minutos e me lembrei de algo...

"Ele é Filho Único".

CONTO DE TERROR: Sons Da Madrugada

Você acorda no meio da madrugada com um som vindo de fora da casa, depois do susto se lembra:

"Ah, é o casal que mora aqui do lado".

Então vira-se e tenta voltar a dormir quando escuta um barulho vindo da cozinha, parecem pratos sendo lavados.

"Isso é hora lavar louças, mamãe?"

Fecha bem seus olhos e tenta relaxar, mas escuta o som de uma TV que parece vir da sala.

"Papai resolveu assistir logo agora?"

Tenta ignorar novamente este som, quando de repente ouve ruidos vindos do telhado.

"Meu gato Poe não podia escolher outra hora para fazer peripécias?"

Quando tudo se silencia novamente e você está quase pegando no sono, sente uma mão que toca suavemente seu ombro e desce até a cintura.

"Mike deve ter escutado os barulhos também e quase acordou".

Pensa, ao sentir o cheiro amadeirado vindo do lado, mais precisamente de seu namorado.

Do nada tudo volta à se aquietar, e você está quase adormecendo quando de repente toma o maior susto de todos ao se lembrar:

"Eu moro sozinha".

FONTE: Amino Creepypastas

quinta-feira, 23 de março de 2017

A PARTIR DE AGORA VAMOS POSTAR APENAS CONTOS DE TERROR E CREEPYPASTAS!

Tivemos que mudar todo o assunto do blog!
Para manter o blog mais "elevado" vamos postar apenas contos de terror e creepypastas...
Espero que entendam.

BEM COMENTEM SE VOCÊS CONCORDAM COM ESSA MUDANÇA POR FAVOR!
VOCÊS QUE DECIDEM!

CREEPYPASTA(AUTORAL): A Floresta

EU ENCONTREI ESSE DIÁRIO EM UMA FLORESTA PRÓXIMA DAQUI E RESOLVI AMOSTRAR A VOCÊS...

21 de junho 1999
Não aguento mais a floresta está crescendo muito!

22 de junho 1999
Livia ja morreu e eu sei que meu marido é o próximo,estou com muito medo do que pode acontecer...

15 de setembro de 1999
Fiquei mêses sem escrever porquê estava sendo torturada por ela e quase morri naquele buraco

16 de setembro de 1999
A floresta ja acabou com tudo mais nossa casa segue intacta

3 de abril de 2004
Eu tinha me perdido lá,estava anos comendo apenas vermes,só sobrou eu e sei que sou a próxima...

4 de abril de 2004
Ela tentou me matar ontem a noite mais eu resisti e sobrevivi

5 de abril de 2004
Vou morrer hoje e eu imploro,se você esta lendo isso CORRA! Porque ela te segue e te mata! Eu cometi o mesmo erro que você,eu li um diário com as mesma coisas e é melhor olhar para seus pés...
Ela ja pode está ai,ela te SEGUE!

ESTA CREEPYPASTA É EXCLUSIVA DO NOSSO BLOG! SE VOCÊ VER ESSA CREEPY EM OUTRO LUGAR SEM OS CRÉDITOS...
NÓS AVISE OU DENÚNCIE!
Obrigad@

quarta-feira, 22 de março de 2017

PARCERIA COM OUTRO BLOG!

Galera Estou Anunciando Que Eu e o Blog Escritores Fantasmas Estamos Fazendo Parceria!
ELE JA TEM O BLOG DELE A MUITO TEMPO E EU ESPERO CRESCER COM ELE.

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segunda-feira, 20 de março de 2017

CREEPYPASTA REAL!?: Monstro Do Esgoto

Não Se Sabe Se Isto é Um Creepy Ou Um Relato...
Apenas Leia!

Quando criança uma das lendas que mais me dava medo, era aquela sobre os monstros que viviam no esgoto, porque se você for pensar, o esgoto esta em todos os lugares, abaixo de nós e as vezes até perto da superfície, como córregos, e bueiros. Esse meu medo era mesmo irracional porque não existem monstros...
Porém outro dia eu estava vadiando na internet, e me deparei com um site de fotos aleatórias, uma delas era de um ser no esgoto, essa foto se originava de um vídeo, da qual eu pude vê-lo mais nitidamente. Ele se parecia com uma pessoa, mas com a pele toda rachada e pelos em alguns lugares do corpo. Eu primeiramente achei o fato curioso e depois tive a ideia lúcida de que aquilo era uma montagem feita com algum programa gráfico.
Em outro fim de semana um amigo meu veio dormir na minha casa, eu comentei e mostrei para ele o vídeo, e ele sentado ao meu lado na mesa do computador, me olhou com aquela cara de idiota que queria dizer "Acho que deveríamos tirar isso á prova", nem eu sei como aquela cara de banana quis dizer tudo isso, mas disse.
Eram por volta de seis da tarde quando descemos minha rua em direção a uma avenida pouco movimentada, andamos por cima de uma ponte, passamos por um bar, e chegamos ao beco onde uma grade nós separava da entrada para uma galeria de esgoto, a grade tinha uma lateral solta por onde, provavelmente alguns viciados passavam para se esconder e fumar um.
Quando passamos por debaixo do arrame e estávamos mais perto da entrada, eu quis desistir quase que instantaneamente, era um cheiro de bosta... misturado com todos os outros cheiros mais deploráveis juntos formando uma densa fumaça meio verde, não era algo muito natural, por isso achei que definitivamente não era uma boa ideia entrar ali, nem continuar ouvindo meu amigo que já estava com um pé dentro do esgoto e outro na lama. Não era uma coisa muito recomendada para se fazer em um sábado a noite.
Em questão de segundos quando eu já estava do outro lado da grade e indo em direção á rua meu amigo começou a pular e gritar cantarolando "Bundãaooo...frouxoooo...cu de frangooo!!", esses apelidos são... uma longa história, mas o fato aqui é que meu amigo é mesmo um idiota, quando eu estava saindo do beco em direção á rua ouvi um barulho de tamba de ferro sendo arrastada, e em seguida o ouvi chamar meu nome. Ele havia achado um bueiro que ia ainda mais fundo naquela fossa, ele também tinha tirado a tampa, e ensaiava descer lá em baixo. Eu fiquei parado na calçada impaciente, gritando para que ele voltasse comigo para casa, e parasse que ser idiota.
Do outro lado da rua estava Ingrid, uma gostosa da minha escola, eu fiquei olhando ela andando em direção ao mercadinho... eu adoro vê-la andar. Esse tempo em que me distrai, foi o tempo do meu amigo sumiu. Quando olhei para traz ele não estava mais lá, e a fumaça mesmo sendo tão densa, ainda transparecia o que havia em volta.
Andei até o bueiro, que estava aberto, olhei para dentro, certo de que não veria nada, afinal já estava anoitecendo, mas o que vi ali dentro foi muito surreal e impactante, não só pela violência daquele ato, mas por meus antigos medos terem se tornado realidade.
Quando meus olhos se adaptaram a escuridão, pude ver um ser, um tipo de homem baixinho, muito magro com a pele quase que despedaçada, ele tinha algumas escamas na pele, e estava devorando meu amigo, que eu apenas reconheci pela roupa, já que ele não tinha mais quase cabeça, nem braços. Pelo que parecia ele fora mastigado vivo, começando pela cabeça como uma tortuguita, por isso eu não havia ouvido gritos, e agora o monstro tentava arrancar o outro braço.
E eu ali olhando a cena, como quem observa um cachorro roer um osso. Porque no fundo eu sabia que aquilo existia, mas eu rejeitava essa ideia, eu me afastei um pouco da borda, sentindo muita vontade de vomitar, mas esbarrei naquela tamba enorme de ferro... Foi quando o monstro me viu, ele me olhou ferozmente, com aqueles olhos amarelos, e sua boca coberta de sangue e carne, meu coração quase saiu pela boca quando ele pulou esticando o braço em minha direção, mas parecia ser alto demais para ele. A tampa que estava na lateral parecia bem pesada, e era. Eu a arrastei em direção do buraco do bueiro, e ouvi a criatura gritando de raiva, o barulho parecia com um grito de zumbi, mas eu não tenho muita certeza, acho que ele sentia raiva por não poder me devorar também. Eu fechei o bueiro e corri, meu amigo ficara para trás e agora eu teria de arranjar uma desculpa para explicar o porque ele não voltaria mais para casa, para os meus pais e para os dele. Estou escrevendo essa lenda urbana real para avisar as pessoas, que tomem muito cuidado, pois existem muitos bueiros na cidade...

CREEPYPASTA: Uma História Para Assustar Meu Filho

Filho, nós precisamos ter uma conversa sobre segurança na internet.” Eu lentamente me sentei perto dele. O seu laptop estava aberto, e ele estava jogando Minecraft em um servidor público. Os seus olhos estavam vidrados na tela. Haviam comentários do lado da tela em um chat. “Filho, você pode parar o seu jogo por um minuto?”

Ele saiu do mundo do jogo, fechou o laptop e olhou para mim. “Papai, isso será mais uma história assustadora e brega?”

“O quê?!” Eu fingi uma dor por um segundo, e então sorri para ele, “Eu pensei que você gostava das minhas histórias.” Ele cresceu ouvindo minhas histórias sobre crianças que encontraram bruxas, fantasmas, lobisomens e trolls. Assim como muitas gerações de pais, eu usava histórias assustadoras para reforçar a moral e ensinar lições de segurança. Pais solteiros como eu devem usar todas as ferramentas a sua disposição.

Ele fechou a cara um pouco, “Elas eram legais quando eu tinha seis anos, mas agora estou ficando mais velho, elas não me assustam mais. Elas são meio idiotas. Se você vai me contar uma história sobre a Internet, você pode fazê-la muito assustadora!?” Eu fiquei espantado com a sua incredulidade. Ele cruzou os seus braços, “Papai. Eu enho 10 anos, eu posso lidar com isso.”

“Hmm… Okay… Eu vou tentar.”

“Era uma vez, um garoto chamado Colby…” A expressão dele indicou que ele não tinha se impressionado com o terror da introdução. Ele suspirou e continuou a ouvir mais uma das histórias de seu pai. Eu continuei…

“Colby entrou na internet e entrou em vários sites infantis. Depois de um tempo ele começou a conversar com outras crianças in-game e em chats dos jogos online. Ele fez amizade com um novo garoto de 10 anos de idade chamado de Helper23. Eles gostavam dos mesmos jogos e programas de televisão. Eles riam das piadas uns dos outros. Eles exploraram novos games juntos.

Depois de vários meses de amizade, Colby deu para o Helper23 seis diamantes no jogo que eles estavam jogando. Isso foi um presente muito generoso. O aniversário do Colby estava chegando e o Helper23 queria mandar um presente legal na vida real, Colby achou que não faria nenhum mal dar ao Helper23 o seu endereço, já que ele havia prometido não dizer para estranhos. Helper23 jurou que não diria para ninguém, nem para os seus próprios pais, e então começou a enviar o pacote.”

Eu pausei a história e perguntei para o meu filho “Você acha que foi uma boa ideia?” “Não!” ele disse chacoalhando a cabeça vigorosamente.

“Bem, nem o Colby. Ele se sentiu culpado por ter dado o seu endereço, e a sua culpa começou a crescer, e crescer. Na hora que ele colocou o seu pijama na noite seguinte a sua culpa e o seu medo, estavam maior do que qualquer outra coisa em sua vida. Ele resolveu contar a verdade para os seus pais. A punição seria severa, mas poderia limpar sua consciência. Ele se afundou em sua cama enquanto esperava os seus pais irem cobri-lo.”

Meu filho sabia que a parte assustadora estava chegando. Apesar de sua conversa sobre não ter mais medo dessas coisas, ele se inclinou para frente com seus olhos bem abertos. Eu falei silenciosamente e deliberadamente.

“Ele ouviu todos os barulhos da casa. A máquina de lavar balançando na área de serviço. Galhos batendo nos tijolos do lado de fora de seu quarto. Seu irmão bebê balbuciando no berço. E haviam alguns outros barulhos que ele não conseguia… identificar… Finalmente, os passos de seu pai ecoavam lá embaixo.

“Ei, Pai?” Ele disse meio nervoso. “Eu tenho algo para te contar”

Seu pai enfiou a cabeça pela porta de um ângulo estranho. Na escuridão, a sua boca não parecia se mover e os olhos estavam estranhos.

“Sim, filho” A voz estava longe também.

“Pai, você esta bem?” O garoto perguntou.

“Uh-huh” sussurrou o pai com a sua voz estranhamente afetada.

Colby se cobriu defensivamente, como quem queria se esconder debaixo do cobertor. “Ummmm… A mamãe está em casa?”

“Aqui estou!” A cabeça da mãe apareceu um pouco abaixo da cabeça do pai. A voz dela também estava diferente.

“Você ia nos contar que você deu o nosso endereço para o Helper23? Você não deveria ter feito isso. Nós te avisamos para nunca dar informações pessoais nossas na Internet!” Ela continuou, “Ele não era uma criança de verdade. Ele apenas fingia ser uma. Você sabe o que ele fez? Ele veio na nossa casa, arrombou a porta e nos matou. Só para que ele pudesse passar um tempo com você!”

Um homem gordo com uma jaqueta molhada apareceu no quarto segurando duas cabeças cortadas. Colby gritou e engasgou quando o homem jogou as duas cabeças no chão, puxou sua faca e se moveu em direção a ele.

Meu filho gritou também. Ele cruzou os braços defensivamente acima de seu rosto. Mas nós estávamos apenas começando com a história.

“Depois de várias horas, o menino estava quase morto e seus gritos se tornaram choramingos. O assassino percebeu o gemido do bebê no outro quarto e retirou a faca do corpo do Colby. O bebê teria um tratamento especial, ele nunca havia assassinado um bebê antes e estava animado com a oportunidade. Helper23 deixou Colby para morrer e seguiu os choros pela casa até o quarto da criança.

No quarto, ele andou até o berço, pegou o bebê e o segurou pelos braços. Ele levou a criança até a mesa de troca para ter uma visão melhor. Mas enquanto ele segurava o bebê o choro parou. A criança olhou para cima e sorriu. Helper23 nunca havia segurado um bebê. Ele balançou lentamente a criança como um profissional em seu colo.

Ele limpou sua mão cheia de sangue no cobertor para que ele pudesse apertar a bochecha da criança. “Olá pequeno carinha” A fúria e o sadismo se tornaram algo mais aconchegante e leve. Helper23 saiu daquele quarto, levou a criança para casa, deu o nome William para ele e o criou como se fosse seu.

Depois de terminar a história, meu filho estava visivelmente abalado. Ele disse gaguejando

“Mas pai, o meu nome é William”.

Eu dei uma piscada para ele e passei a mão sobre os cabelos dele.

“É claro que é filho.” William correu para o seu quarto soluçando de medo.

Mas no fundo no fundo… Eu acho que ele gostou da história.

sábado, 18 de março de 2017

CREEPYPASTA: Não Entre Aqui!

Em uma noite um grupo de jovens estavam voltando de uma festa ainda animados. eles bebiam e riam alegremente. Até que um deles, ao perceber que estavam chegando perto do cemitério da cidade, decidiu contar histórias de terror. As meninas do grupo foram as que estavam ficando mais assustadas com suas histórias.

- Estamos quase passando pelo cemitério, vocês sabiam que nunca devemos pisar em um túmulo após o sol se por? Se vocês fizerem isto o morto agarra suas pernas e as puxa para dentro da sepultura.

- Mentira. – disse uma delas. – Isto é só uma superstição antiga.

- Se você é tão corajosa, por que não nos mostra? Eu lhe dou R$ 50,00 se você pisar em alguma sepultura.

- Eu não tenho medo de sepulturas e nem dos mortos. Se você quiser faço isso agora.

O menino lhe estendeu uma faca e disse:

- Crave isto em um dos túmulos e então nos saberemos que você esteve lá.

Sem hesitar a garota tomou-lhe a faca e caminhou até a entrada do cemitério, sobre a surpresa dos olhos de seus amigos que duvidavam que ela tivesse esta coragem. A garota entrou no cemitério onde o silencio era total, sombras fantasmagóricas eram formadas pela luz da lua e ela teve a impressão que centenas de olhos a observavam. Chegando ao centro do cemitério olhou em volta.

- Não há nada a temer – disse a si mesmo tentando se acalmar.

Então ela escolheu um túmulo e pisou nele, depois cravou a faca no chão e virou-se para ir embora, mas algo a deteve. Tentou novamente , mas não conseguiu se mover, ficou apavorada!

- Alguém esta me segurando!!! – disse em voz alta e caiu no chão.

Como ela demorava a voltar o grupo de amigos decidiu ir atrás dela, caminharam um pouco e a encontraram sobre um túmulo. Ela estava morta com uma expressão de terror no seu rosto. Inadvertidamente a própria garota havia cravado com a faca sua saia no chão, com muito medo ela pensara que algo sobrenatural a segurava e sofreu um ataque cardíaco morrendo em seguida...

CREEPYPASTA: Eu Disse Para Você Sorrir

Eu acordei com uma batida na porta. Uma batida a cada 3 segundos. Eu coloquei meus chinelos e desci as escadas. Enquanto eu caminhava para baixo, as batidas na porta ficaram mais rápidas, quase como um piscar de olhos. Quando cheguei à porta, as batidas pararam, eu olhei para fora e ninguém estava lá.


Voltei para o meu quarto e para a cama, pensando que era apenas algumas crianças fazendo uma brincadeira. Quando era 04:21, eu acordei para a porta da frente batendo. Eu pulei, apavorado. Olhei para minha janela para encontrar Sorria escrito sobre ela. Peguei meu telefone ao lado, pronto para chamar o 911, só para encontrar uma mensagem escrita sobre ela dizendo : Eu disse para você sorrir. Eu chorei e corri para salvar minha vida.

Assim eu bati na casa dos vizinhos do outro lado da estrada. Eles responderam e me seguraram enquanto eu chorava. Eles ligaram para a polícia. Exatamente às 05:42, a polícia chegou à casa dos meus vizinhos após uma extensa investigação em minha casa. Eles disseram que não havia nenhuma evidência de qualquer outra pessoa em minha casa. As mensagens na janela foram embora, assim como a do meu telefone. Disseram-me para dormir um pouco e me aconselharam a ver o médico sobre problemas de estresse e ansiedade. Foda-se. Eu sabia que o que me aconteceu foi real.

Na noite seguinte, depois de passar o dia na casa dos vizinhos, eu fui para casa. Eu fui para o meu quarto e configurei uma câmera. Eu a configurei para a porta do meu quarto e a minha cama. Eu coloquei para gravar e fui dormir. Felizmente, eu dormi a noite toda. No entanto, como eu assisti o filme, eu não podia acreditar no que vi.

Às 03:00 da manhã, algo se arrastou para fora de debaixo da minha cama. Era um ser completamente nu, anoréxico. Ele levantou-se e olhou para mim, na cama. Ele fez isso para outra hora, sem se mexer. Em seguida, ele se moveu. Ele caminhou até a câmera até que seu rosto tomou a tela inteira. Ele era extremamente pálido e tinha veias salientes por toda a sua cabeça. Seus olhos eram completamente pretos, com um enorme sorriso no rosto. Ele olhou fixamente para a câmera por mais de duas horas, sem piscar, apenas ligeiramente torcendo sua cabeça a cada vez.

Após duas horas de ele olhando para a câmera, ele caminhou de volta para a minha cama e se arrastou de volta para o abrigo. Eu pulei o vídeo para frente até que ele me mostrou levantando-se e caminhando para a câmera. O vídeo acaba aí. Eu estava congelado de medo. O vídeo mostra ele indo de volta ao abrigo, mas não saindo. Seja o que seja, ele ainda estava lá.

sexta-feira, 17 de março de 2017

MINI CREEPYPASTA: Lobisomem Na Mata

Uma Noite Fria No Sitio Do Seu José.
No Meio Do Mato Em Que Ele Estava De Guarda,Porquê Algumas Ovelhas Apareceram Mortas.
No Meio Daquele Breu Seu José Escuta Um Barulho Vindo Da Mata,Ele Aponta a Lanterna...
O Corpo De Seu José Foi Encontrado Sem Braços e Pernas...

Até Hoje Pessoas Morrem Naquele Sitio Misteriosamente.

CREEPYPASTA: A Coisa Que Espreita Os Campos

Foi há algumas semanas que os fardos de feno começaram a se afastar da minha casa. Todo dia, quando eu acordava, cada uma tinha se movido algumas centenas de metros de onde estava antes. Eu conclui que fossem brincalhões sem o que fazer, então eu ignorei.

Dentro de alguns dias, no entanto, os fardos começaram a se aproximar dos limites da fazenda. Eu estava cansado do joguinho deles, então decidi movê-los de volta aonde estavam antes. Levou uma tediosa hora para levá-los de onde estavam para perto da casa novamente, e quando eu terminei eu estava disposto a quebrar o pescoço dequalquer merdinha que tentasse brincar comigo.
Na manhã seguinte, acordei com cada um dos meus cavalos decapitados. Foi o cheiro que me acordou. Cada um estava caído de lado em seu cercado. Não havia sinal das cabeças. Eu passei o resto do dia limpando a bagunça e enterrando os restos. Foi só quando eu terminei que eu notei que os fardos estavam nas mesmas posições do dia anterior, fora do lugar. Dessa vez eu as deixei onde elas estavam.

Naquela noite eu me sentei na varanda com minha espingarda e um bule de café na mesa ao meu lado. Fiquei sentado por horas estreitando os olhos para enxergar um relance de quem estava movendo meus fardos de feno. Finalmente, eu comecei a cair no sono. Eu poderia ter cochilado, mas assim que meus olhos começaram a fechar, eu ouvi um barulho e um agitar de arvores na mata próxima. Eu me agjitei, com o coração batendo de agitação; eu ia pegar o desgraçado. Eu engatilhei a arma e levantei da cadeira, esperando por quem quer que fosse para chegar mais perto e emboscá-lo. Foi então quando a coisa chegou perto o bastante para eu enxergar sua silhueta no escuro que eu congelei. A coisa que irrompeu em meus campos da mata próxima não pareceu me notar.

Aquilo espreitava, corcunda e deliberado, na posição de um ladrão na ponta dos pés. Se não fosse pelo fato da coisa parecer ter três metros de altura mesmo abaixada, teria parecido quase frágil. A magreza de seus braços e pernas e a forma emaciada de seu peito, com costelas vizíveis, faziam-na parecer um animal faminto. Ainda assim, aquela coisa era inegavelmente forte. E eu a vi armazenar cada fardo de feno abaixo de seus braços com facilidade e abaixá-los cuidadosamente a uma certa distância, precisando apenas de alguns passos largos para cobrir a distância. Eu a vi trabalhar, movendo cada fardo resistentemente. A coisa tirava um tempo para verificar a posição dos outros fardos no campo, antes de ajustar o fardo no qual estava trabalhando.

Antes de ir embora, a criatura olhou para a casa. Eu senti seus olhos escorregarem sobre mim no escuro, mas se me viu ou não, não sei dizer. Então, aquilo se virou silenciosamente e voltou pelo caminho de onde veio, desaparecendo no escuro entre as árvores. Levou uma hora para eu sequer arranjar coragem de me mover. Eu entrei em casa depois de um tempo, mas não dormi naquela noite. Foi só quando o sol nasceu que eu ousei sair de minha varanda para os campos. Os fardos de feno estavam onde a criatura os tinha deixado. Estranhamente, ele não os levou tão longe quanto das outras vezes.

Os fardos se aproximavam de algo invisível nos campos, e quando olhei para eles entendi que eles pareciam marcar alguma linha. Então, quando eu andei ao redor da casa, eu reparei no distinto círculo que eles formavam, comigo no centro. No começo eu achei que os fardos estavam sendo movidos aleatoriamente para longe da casa, mas então eu compreendi que eles estavam formando algum limite. A coisa estava me mandando uma mensagem. Eu dormi inquieto à noite, e só porque estava exausto.

Na manhã seguinte os fardos não tinham sido movidos. Na verdade, não foram movidos o resto da semana inteira. Eles finalmente estavam onde a coisa os queria. Eu quebrei a cabeça tentando interpretá-los. Por que essa coisa gastou tanta energia movendo meus fardos? Por que me ameaçara com tanta violência? Eu deveria tentar interferir? Matar meus cavalos foi só isso: Uma ameaça. Uma ameaça inteligente. Aquilo sabia que me assustaria, e sabia que eu entederia as implicações.

O som de um automóvel vindo em direção à minha fazenda me deu um pouco de animação. Eu planejava abandonar a fazenda desde que vi a coisa, mas eu não podia arriscar ir a pé, ou a coisa faria comigo o que fez com meus cavalos. Mas, se eu conseguisse chegar ao carro com quem quer que estivesse vindo, eu poderia escapar antes que a coisa me pegasse. Eu não sabia ou me importava com quem estava no carro. Eu decidi que no momento que eles parassem o carro, e pularia no banco do passageiro e diria para dar o fora desse maldito lugar. Mas não tive a chance.

O carro andava lentamente pela estrada, balançando devido ao chão desnivelado. Eu rezei silenciosamente para que ele se apressasse. Foi quando o carro passou entre os fardos dos lados da estrada que eu comecei a ouvir o balançar das arvores. A criatura emergiu de repente de dentro das árvores, dando passos largos em todos os seus terríveis e magricelos membros, se abaixando sobre o carro como um gato. Alguns momentos depois estava rasgando e destruindo o painel de aço do carro, tentando pegar o motorista.

O homem, quem quer que fosse, gritou o tempo todo e deu para ouví-lo mesmo com a amassar do metal e o estilhaçar dos vidros. Foi apenas quando a coisa o esmagou em sua mão, indiferente, que os gritos pararam. O monstro o atirou para longe e se ajeitou para olhar na minha direção. Na luz dos sol, eu pude ver a inumanidade naquilo. Era composta inteiramente de algo terrível e vivo que havia sido amarrado em uma bagunçada semelhança de forma humana. Do que quer que fosse feito, pareca tão polído e duro que se não fosse pelo minuto em que se contorceu, eu pensaria que era feito de granito.

A coisa voltou para a mata, me deixando em meu choque. Meus olhos foram até onde o carro estava, o motor ainda soltando fumaça, entre dois dos fardos de feno. Repentinamente, eu entendi. A mensagem estava clara: Eu sou cativo dessa coisa, e não me eram permitidos visitantes. Nada deveria cruzar as fronteiras que aquilo havia estabelecido. Eu estou preso aqui, pela coisa que espreita os campos, e aquilo não exige nada, apenas que eu nunca saia.

Ainda assim, eu não sei se aguento ser o canário daquela coisa. Eu estive pensando muito nos últimos dias desde que eu vi aquilo esmagando o peito daquele homem, e silenciá-lo antes que ele pudesse concluir seu grito. Se eu cruzasse a fronteira dos fardos, a coisa provavelmente faria o mesmo comigo. Aquilo esmagaria meu crânio antes que eu pudesse levantar minhas mãos para me proteger. Iria procurar por um novo bichinho de estimação, e provavelmente continuaria procurando até que encontrasse alguém que soubesse que ela estaria esperando do lado de fora, vigiando todas as horas com seus olhos brilhantes de inseto.

Estive pensando muito nos últimos dias, e acho que vou ter que tentar.

CUIDADO HAHAHA

Traduzido Da Página Creepypasta Wiki

EXPLICAÇÕES DO BLOG

Bem Galera!
Eu Acabei De Criar Esse Blog e Espero Que Ele Cresça :)
Eu Ainda Estou Escolhendo As Fontes,Editando Tudo e Mais
Vai Demorar Um Pouco Pra Ficar 100%
Mais Eu Vou Indo Postando Histórias

Obrigado

CREEPYPASTA: O Hotel

Em um hotel de quinta categoria na beira da estrada ás três horas da manhã, Christian toca o sino da recepção, ninguém apareceu por alguns minutos e seu cachorro se mostrava muito agitado.

“Calma Boy, daqui a pouco vamos comer e descansar” – disse ao cachorro como se estivesse conversando com uma pessoa.

Boy começou a latir e Christian tocou o sino varias vezes até um senhor de idade aparecer. O homem com aparência mal humorada olhou o cachorro com cara feia.

“Não aceitamos cachorros aqui.” – disse o velho em voz alta enquanto Boy latia alto.

“Preciso de um quarto e algo de comer.” – disse Christian ignorando o comentário sobre Boy.

“São vinte e oito reais para o quarto, comida só de manhã, tem uma maquina ali com batatas e outras coisas do gênero, agora o cachorro vai ter que ficar de fora.” – respondeu o recepcionista.

“O cachorro vai dormir comigo.” – Disse ele colocando uma nota de cinqüenta reais no balcão.

O velho pegou a nota e entregou a chave a ele sem reclamar. Christian colocou dinheiro nas maquinas de comida e refrigerante e saiu com as mãos cheias. Foram para o quarto e comeram assistindo um filme em preto e branco na televisão velha. Logo depois os dois dormiram.

No meio da noite Christian acordou com Boy rosnando e latindo, olhou para ele e viu que o cachorro estava latindo para a porta do banheiro que estava um pouco aberta.

“O que você encontrou ai Boy? Vai deitar.” – disse Christian colocando o travesseiro encima da cabeça.

Boy não parou de latir e Christian olhou para onde ele estava latindo. Para seu terror, a porta do banheiro abriu e fechou, abriu e fechou e continuou fazendo o mesmo sem parar. O rangido da porta o fez arrepiar, quis sair do quarto correndo, mas não podia se mover de medo. A televisão acendeu sozinha, não tinha imagem somente o chuvisco e chiado. Christian tentou mudar de canal sem sucesso.

Ele decidiu ir até o banheiro para ver o que tinha lá, quando acendeu a luz a imagem que viu o aterrorizou. O banheiro estava todo sujo de sangue e em frente ao espelho havia uma mulher pálida, de olhos vidrados e com os pulsos cortados.

“Me ajuda, eu não quero morrer assim.” – disse a mulher gritando enquanto chorava.

Christian ficou paralisado, a mulher foi se aproximando dele repedindo o pedido de ajuda. Ele via o desespero da mulher mas ficou sem reação, ela estava urinado de dor e medo pois sabia que iria morrer. O mal cheiro de sangue e urina se espalharam pelo banheiro, Christian sentia vontade de vomitar, nunca teve um sentimento tão ruim, mas não conseguia se mover ou reagir a nada, até que despertou do choque com o latido de Boy, ele olhou para o cachorro que recuava do local pedindo que seu dono saísse dali.

Ele saiu do banheiro seguindo Boy e fechou a porta. O silencio tomou conta do quarto e a televisão desligou. Christian pensou no sofrimento da mulher e abriu a porta novamente, para seu espanto o banheiro estava limpo e vazio. Ele não pensou duas vezes, pegou sua mochila e saiu do quarto com Boy e foi até a recepção. Bateu varias vezes no sino até que o mesmo velho apareceu. Christian contou-lhe a história, o velho escutou tudo sem mudar a cara.

“Você não é o primeiro a me contar essa história, varias pessoas já presenciaram isso. Alguns anos atrás uma mulher viciada em drogas se matou naquele quarto. Eu imagino que ela se arrependeu de ter cortado os pulsos mas não pôde conseguir ajuda antes de morrer e agora fica assombrando meus clientes. Eu já trouxe de pastor à pai-de-santo aqui mas nada adiantou. Desculpe mas não tenho outro quarto para te oferecer.” Disse o homem devolvendo o dinheiro.

Sem dizer uma palavra Christian pegou seu dinheiro e foi embora para nunca mais voltar. Os acontecimentos daquela noite marcaram sua vida para sempre. Olhou uma vez mais para a direção do quarto, pela janela ele pôde ver o fantasma da mulher batendo no vidro da janela com os pulsos cortados e gritando algo que Christian não podia escutar. Ele lamentou pela mulher mas foi embora e desta vez sem olhar pra trás.

Jeff (A Perseguição)

Estava sozinha em casa, usando o meu computador, todos tinham ido jantar, mais eu estava com preguiça de me arrumar então decidi não ir. Meu quarto estava todo iluminado, tinha trabalhos de artes jogados em minha mesa, lápis pela minha cama, folhas pelo chão, marcas de tinta em todos os lugares, então tudo se apaga e eu começo a ouvir barulhos vindos do corredor.
Saio do meu quarto, sem luz, mas que idéia estúpida a minha, eu saindo no escuro, continuei andando, o barulho estava cada vez mais alto, estava vindo da cozinha, subo as escadas de madeira ouvindo elas rangerem aos meus passos, finalmente chego na cozinha, o barulho para, um silencio mortal e absoluto toma conta de tudo, verifico o lugar, mas não vejo nada. Alguma coisa cai, agora estava vindo de outro canto, deixei de lado a idéia de ir procurar, volto para o meu quarto e deito em minha cama.
Fecho os meus olhos, sinto como se todas as luzes tivessem voltado, mas elas estavam em meu rosto, entranhei, então abri os meus olhos, tinha uma lanterna na minha cara, xinguei, achei que fosse o meu irmão, então me virei e voltei a dormi, mais uma vez, pude ouvir os mesmos barulhos vindo da cozinha, estava me tremendo de medo, meu sono havia sumido, estava de olhos abertos, mas a escuridão era tão grande que mais parecia que estava de olhos fechados, me sento na cama e coloco os meus pés no chão que agora estava muito frio, como instinto tiro os meus pés no chão, tomo coragem, respiro fundo e me levanto.
Ando novamente pela casa, indo novamente para a cozinha, os barulhos cada vez mais altos. Quando chego lá, silencio, comecei a pensar que era somente uma brincadeira estúpida de alguém. Desço as escadas, volto para o meu quarto e torno a dormir.
Acordo com o barulho da porta da frente, era a minha família voltando para casa, pêra, não tinha sido o meu irmão que havia colocado a lanterna na minha cara? Um frio percorre o meu corpo, gelei, fiquei totalmente pálida, mas decidi ignorar. Estava encolhida na minha cama, sono eu já não tinha, eu continuava pálida, branca feito a neve. Ouso gemidos, só que agora estava vindo do quarto a minha mãe, vou lá para ver o que tinha acontecido, abro a porta, testo para ver se a luz já estava funcionando, sim ela estava, dou um grito, me deparo com o corpo de minha mãe no chão do quarto com o seu peito todo cortado e sangrando, estranhamente não fiquei muito tempo lá, fui procurar o meu pai, entro no banheiro do quarto deles e vejo o seu  corpo jogado no chão com a cabeça na privada fiquei olhando aquela cena apavorante, estava novamente paralisada, ouso um grito só que agora estava vindo do quarto de meu irmão, corro o mais rápido que posso, abro a porta, morto, meu irmão estava morto, eu ando em direção dele, dou um abraço, coloco a sua cabeça sobre o meu ombro, encosto o meu rosto em seu cabelo e começo a chorar.
Meus pais estavam mortos, meu irmão estava morto, todos morreram, porque eu não? Porque esse maldito assassino matou todos e me poupou? Meus olhos estavam vermelhos, não tinha mais nada que eu pudesse fazer. Luzes vermelhas e azuis, uma sirene tocando, era a policia, por que eles sempre chegam tarde de mais?

Começo a ouvir som de batidas na porta, eram eles querendo entrar, não conseguia soltar o meu irmão, muito menos responder aos gritos deles, arrombam a porta da casa, ouso o barulho de suas pisadas fortes sobre o chão da casa.
Eles entram no quarto e se deparam comigo abraçando o meu irmão, me empurram para longe, começam a falar varias coisas, me chamam de louca psicótica e varias outras coisas, me algemam e me colocam dentro da viatura, desmaio.
Sinto água pingando em mim, depois alguém joga água em mim, muita água, acordo com um susto, limpo o meu rosto, estava em uma sala, tinha um homem sentado na minha frente, ele começa a falar varias coisas, me acusa de vários crimes, claro, vamos culpar logo ela para não ter nenhum problema.
Fui mandada para uma prisão de loucos sanguinários que tinham cometido coisas horríveis, mas o estranho é que apesar daquilo tudo, apesar daquele lugar, me sinto confortável, me sinto segura, estava longe de minha casa onde havia acontecido aquele massacre. Minha cela era limpa, tinha uma cama beliche, mas a minha companheira de cela só chegada depois de uma semana, então eu podia me acomodar, decido dormir, escolho a beliche de cima, deito a minha cabeça sobre o travesseiro e durmo. Sinto algo, alguém passando uma faca em mim, acordo, forço os meus olhos para poder enxergar, era ele! Não sei como, mas eu sabia que era o assassino, ele era muito pálido, tinha a pele completamente branca, seus cílios haviam sido queimados, assim ele não poderia piscar, tinha a boca cortada, de um jeito que ele não parava de sorrir, ele olhou para mim e começou a cortar o meu peito, ele colocou sua mão na minha boca para que eu não gritasse então uma enfermeira entrou e viu Jeff ele saiu correndo para não ser pego , e infelizmente conseguiu escapar descobriram que quem tinha matado minha família tinha sido Jeff e não eu então me retiraram daquele lugar e me mandaram para um orfanato lá eu me senti um o pouco mais segura, tres meses depois um casal bem simpatico me adotou, durante oito meses estava tudo indo bem até uma noite, eu estava no meu quarto fazendo meu dever de casa quando vi ele na minha janela olhando para mim com aqueles olhos frios, fundos e aquele sorriso. entao ele disse apenas ''shhhhh va'' dormir e desapareceu nunca irei esquecer daquilo,  estou vendo ele no corredor da minha casa, ele está aqui consigo ouvir ele rindo ele está aqui está  se aproxifhdshdskjjjffssss. ola a todos meu nome é jeff, não gosto que isto esteja sendo publicado, e a parte engraçada é que após voces lerem isto consegui registrar seu  IP voce nao esta seguro, agora  vá dormir :) estarei ai em breve hahahaha.